Palavras do Presidente
Reorganização da FENATRACOP
Um Novo Capítulo na Luta pelos Direitos dos Trabalhadores da Indústria da Construção e Montagens Industriais.
Nos últimos anos enfrentamos uma série de desafios que impactaram diretamente nossa capacidade de lutar pelos direitos e interesses da classe trabalhadora e de seus sindicatos representativos.
A operação Lava Jato, com suas maléficas consequências na desestruturação da engenharia nacional; o “impeachment”, em 2016; a reforma trabalhista em 2017, que enfraqueceu financeiramente as entidades sindicais e subtraiu direitos duramente conquistados pelos trabalhadores são apenas alguns dos obstáculos os quais nos deparamos.
Não bastasse tudo isso, resumidamente, ainda tivemos a inesperada e não menos desastrosa eleição de um projeto de governo de extrema direita, em 2018.
Apesar dessas adversidades, ainda assim, a luta deve continuar.
As entidades sindicais, filiadas à nossa federação, têm demonstrado resiliência e determinação em face das dificuldades.
Entretanto, sabemos que, apesar de todo o empenho e dedicação na luta diária, essa, por si só, não trará de volta os avanços e vitórias alcançados em décadas de muita luta e empenho dos trabalhadores.
Avanços e vitórias que nos foram arrancados meticulosamente pelos donos do capital.
É, justamente nesse ponto, que entendo o “papel” de organização e coordenação que a Fenatracop deve e pode exercer, unificando os sindicatos na luta, inclusive, discutindo e formulando uma pauta de interesses dos trabalhadores de categorias nômades, representadas pela construção pesada e de montagens industriais, espalhadas em todo o território brasileiro.
Não defendo, e jamais defenderei, o divisionismo entre pares e o isolamento político.
Ao contrário, defendo a reorganização da federação, colocando-a em um patamar de destaque e de representação fática de seus entes federados, imaginado por todos aqueles que, assim como eu, defendem uma categoria específica e organizada.
A operação Lava Jato, com suas maléficas consequências na desestruturação da engenharia nacional; o “impeachment”, em 2016; a reforma trabalhista em 2017, que enfraqueceu financeiramente as entidades sindicais e subtraiu direitos duramente conquistados pelos trabalhadores são apenas alguns dos obstáculos os quais nos deparamos.
Não bastasse tudo isso, resumidamente, ainda tivemos a inesperada e não menos desastrosa eleição de um projeto de governo de extrema direita, em 2018.
Apesar dessas adversidades, ainda assim, a luta deve continuar.
As entidades sindicais, filiadas à nossa federação, têm demonstrado resiliência e determinação em face das dificuldades.
Entretanto, sabemos que, apesar de todo o empenho e dedicação na luta diária, essa, por si só, não trará de volta os avanços e vitórias alcançados em décadas de muita luta e empenho dos trabalhadores.
Avanços e vitórias que nos foram arrancados meticulosamente pelos donos do capital.
É, justamente nesse ponto, que entendo o “papel” de organização e coordenação que a Fenatracop deve e pode exercer, unificando os sindicatos na luta, inclusive, discutindo e formulando uma pauta de interesses dos trabalhadores de categorias nômades, representadas pela construção pesada e de montagens industriais, espalhadas em todo o território brasileiro.
Não defendo, e jamais defenderei, o divisionismo entre pares e o isolamento político.
Ao contrário, defendo a reorganização da federação, colocando-a em um patamar de destaque e de representação fática de seus entes federados, imaginado por todos aqueles que, assim como eu, defendem uma categoria específica e organizada.
Assim, é urgente a reorganização da federação.
É com espírito de luta, unidade e renovação que propomos uma nova fase da Fenatracop. Nosso objetivo é de fortalecer sua estrutura administrativa e política, garantindo que os sindicatos filiados possam atuar de forma eficaz e coesa.
É com espírito de luta, unidade e renovação que propomos uma nova fase da Fenatracop. Nosso objetivo é de fortalecer sua estrutura administrativa e política, garantindo que os sindicatos filiados possam atuar de forma eficaz e coesa.
Para tanto, propomos as seguintes diretrizes:
1. Fortalecimento da Base Sindical: intensificaremos as ações de capacitação e de formação sindical, promovendo workshops e seminários que possibilitem aos dirigentes sindicais uma atuação mais qualificada e estratégica.
2. Reestruturação Financeira: novo modelo de financiamento da federação, bem como buscar o fortalecimento aos sindicatos, visando garantir a sua autonomia e a independência econômica.
3. Integração e Cooperação: estimularemos uma maior cooperação entre os sindicatos filiados, promovendo o compartilhamento de boas práticas, informações e recursos. Juntos, somos mais fortes e capazes de enfrentar os desafios que surgem.
4. Defesa dos Direitos Trabalhistas: continuaremos vigilantes e atuantes na defesa dos direitos dos trabalhadores, combatendo os retrocessos e lutando por novas conquistas. Nossa atuação será pautada pela ética, transparência e compromisso com a classe trabalhadora.
5. Compromisso com os sindicatos filiados: atuar enfática e politicamente na Capital Federal, foco das discussões socioeconômicas do país que influencia, para o bem e/ou para o mal, a vida de cada um de nossos trabalhadores. Além disso, possibilitar intercâmbios e filiações às entidades internacionais que defendam nossos ideais, de sindicalismo sério e combativo, voltado à defesa dos direitos e interesses da classe trabalhadora.
Convidamos todos os sindicatos filiados a se engajarem nesse processo de reorganização.
A participação de cada um é fundamental para que possamos construir uma federação ainda mais forte e representativa.
Juntos, podemos transformar adversidades em oportunidades e continuar avançando na luta por um futuro mais justo, digno, com mais ganhos sociais (saúde, educação e lazer) e igualdade de condições para todos os trabalhadores e trabalhadoras das nossas categorias profissionais, sem jamais nos esquecermos de apoiar empreendimentos com sustentabilidade, matrizes de energias renováveis e preservação ambiental.
Saudações sindicais,
Wilmar Santos
Presidente
2. Reestruturação Financeira: novo modelo de financiamento da federação, bem como buscar o fortalecimento aos sindicatos, visando garantir a sua autonomia e a independência econômica.
3. Integração e Cooperação: estimularemos uma maior cooperação entre os sindicatos filiados, promovendo o compartilhamento de boas práticas, informações e recursos. Juntos, somos mais fortes e capazes de enfrentar os desafios que surgem.
4. Defesa dos Direitos Trabalhistas: continuaremos vigilantes e atuantes na defesa dos direitos dos trabalhadores, combatendo os retrocessos e lutando por novas conquistas. Nossa atuação será pautada pela ética, transparência e compromisso com a classe trabalhadora.
5. Compromisso com os sindicatos filiados: atuar enfática e politicamente na Capital Federal, foco das discussões socioeconômicas do país que influencia, para o bem e/ou para o mal, a vida de cada um de nossos trabalhadores. Além disso, possibilitar intercâmbios e filiações às entidades internacionais que defendam nossos ideais, de sindicalismo sério e combativo, voltado à defesa dos direitos e interesses da classe trabalhadora.
Convidamos todos os sindicatos filiados a se engajarem nesse processo de reorganização.
A participação de cada um é fundamental para que possamos construir uma federação ainda mais forte e representativa.
Juntos, podemos transformar adversidades em oportunidades e continuar avançando na luta por um futuro mais justo, digno, com mais ganhos sociais (saúde, educação e lazer) e igualdade de condições para todos os trabalhadores e trabalhadoras das nossas categorias profissionais, sem jamais nos esquecermos de apoiar empreendimentos com sustentabilidade, matrizes de energias renováveis e preservação ambiental.
Saudações sindicais,
Wilmar Santos
Presidente